Arquivo de fevereiro, 2022

DIARREIAS

Publicado: 9 de fevereiro de 2022 em Sem categoria

CAUSAS MAIS COMUNS DA DIARRÉIA Uso de antibióticos, alimentação e até estresse podem afetar a flora intestinal A diarreia é caracterizada pela ocorrência de três ou mais evacuações amolecidas ou líquidas durante o dia¹, sendo a diminuição da consistência habitual das fezes¹ o sinal mais importante do quadro. De acordo com a OMS, a doença diarreica pode ser classificada em três categorias¹: diarreia aguda aquosa, diarreia aguda com sangue (disenteria) e diarreia persistente, que se estende por 14 dias ou mais. Mas o que está por trás da condição, que pode causar uma importante perda de líquidos², e o que podemos fazer para melhorá-la? Para responder a estas e outras dúvidas, é preciso entender mais sobre a saúde do sistema gastrointestinal e que fatores – internos ou externos – podem desequilibrá-la. O termo microbiota intestinal refere-se a uma variedade de micro-organismos vivos, principalmente bactérias, que colonizam o intestino logo após o nascimento¹º. Ela é composta por trilhões³ de micro-organismos diferentes, que podem ser considerados benéficos para o nosso organismo. Estes micro-organismos atuam em conjunto com as nossas defesas, reforçando o sistema imunológico³ e protegendo contra a colonização e invasão de outros micro-organismos que podem causar um desequilíbrio na microbiota. Essa defesa é essencial para uma série de funções vitais³, e deve ser preservada. Ainda assim, a microbiota intestinal pode sofrer algumas alterações, devido a fatores como dieta, toxinas, drogas e agentes patógenos³. Essas alterações podem favorecer a disbiose, que nada mais é do que o desequilíbrio dos micro-organismos que compõem a microbiota e ajudam na defesa do organismo. Quando isso acontece, o corpo pode adoecer e apresentar, como um dos sintomas, a diarreia⁴. As evacuações líquidas ou pastosas podem ser acompanhadas ainda por outros sinais, como dor abdominal, febre, estufamento e náusea⁴. Diarreia: causas e agravantes A diarreia é um problema comum e, na maior parte das vezes, autolimitada, de curta duração⁴. Porém, se ela é recorrente ou chega a durar semanas, é importante investigar, pois pode se tratar de um problema mais complexo do que uma infecção viral, como a síndrome do intestino irritável⁴. Sabendo melhor as causas da diarreia, é possível tratá-la do jeito certo e até mesmo preveni-la, com alguns cuidados e mudanças de hábito. Entre as causas mais comuns de diarreia, podemos citar: Agentes infecciosos¹,⁴: vírus (rotavírus, coronavírus, adenovírus, calicivírus e astrovírus); bactérias (E. coli enteropatogênica clássica, E. coli enterotoxigênica, E. coli enterohemorrágica, E. coli enteroinvasiva, Aeromonas, Pleisiomonas, Salmonella, entre outras); parasitas (Entamoeba histolytica e Giardia lamblia) e fungos, como Candida albicans. Entre as crianças, o rotavírus é um dos principais causadores de diarreias agudas. Já bactérias e parasitas podem ser contraídos por meio de água e comida contaminadas. Alimentação⁴,⁵: é verdade que porção e temperatura de determinados alimentos também podem afetar a movimentação intestinal, aumentando os episódios de diarreia, principalmente entre pessoas que convivem com o quadro devido a alguma síndrome ou condição crônica. São eles: feijão, milho, repolho e vegetais similares, todos eles ricos em fibras, o que pode agravar a diarreia; frutas, mel e sucos naturais, que são ricos em frutose, um açúcar natural de difícil digestão em alguns organismos; leites e derivados; adoçantes artificiais; carnes gordurosas, como bacon e ultraprocessados; bebidas cafeinadas, como café puro e alguns tipos de chá; doces e frituras; e bebidas alcoólicas. Medicação⁴:  alguns remédios, como os antibióticos, podem ter relação com o desequilíbrio da microbiota intestinal e, consequentemente, com o aumento na frequência de diarreia. Isso porque os antibióticos combatem, no organismo, bactérias boas e ruins, em igual medida, afetando o equilíbrio intestinal. Além dos antibióticos, remédios quimioterápicos também podem causar episódios de diarreia. Estresse e ansiedade⁶:  você sabia que, no nosso organismo, existe uma conexão chamada “eixo intestino-cérebro”? Pois é. Isso explica porque algumas reações e condições de fundo emocional, como estresse e ansiedade, têm relação com o funcionamento da microbiota intestinal, podendo – ou não – causar um aumento na frequência e consistência das evacuações. A maior parte da serotonina, um hormônio que participa de funções como sede, apetite, regulação da emoção e controle comportamental⁶, por exemplo, é produzida no trato gastrointestinal, por células enteroendócrinas (responsáveis pela produção de hormônios que estimulam movimentos peristálticos/intestinais e outras funções digestivas) e pelos neurônios do sistema nervoso entérico, no intestino, que abriga o maior número de neurônios fora do sistema nervoso central⁷. Quando os neurotransmissores responsáveis pelo estímulo das contrações peristálticas e secretórias sofrem alguma alteração, podem surgir disfunções no trato gastrointestinal. O papel dos probióticos Você sabe o que são os probióticos? A palavra deriva do grego e significa “para a vida”. De forma geral, os probióticos são micro-organismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem benefícios à nossa saúde⁹. De acordo com a ciência, eles ajudam a preservar a saúde do intestino e atenuam os efeitos de algumas doenças intestinais, como a diarreia infantil induzida por rotavírus, diarreia associada ao uso de antibióticos, doença intestinal inflamatória e a colite⁹. E, uma forma de prevenir os quadros de diarreia, é justamente mantendo a microbiota intestinal em equilíbrio, para que o organismo esteja melhor protegido de agentes infecciosos e outros gatilhos que estimulam as evacuações. Além investir em mudanças de hábitos, com alimentação balanceada e controle do estresse, é possível contar com os probióticos para ajudar a recuperar o equilíbrio da microbiota⁸. Referências Sociedade Brasileira de Pediatria. Guia Prático – Diarreia aguda: diagnóstico e tratamento. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/2017/03/Guia-Pratico-Diarreia-Aguda.pdf. Acesso em: agosto de 2019. Canadian Society of Intestinal Research. Diarrhea and Diet. Disponível em: https://badgut.org/information-centre/health-nutrition/diarrhea-and-diet/. Acesso em agosto de 2019. Carding S, Verbeke K, Vipond DT, et al. Dysbiosis of the gut microbiota in disease. Microbial Ecology in Health & Disease 2015;26 10.3402/mehd.v26.26191 Mayo Clinic. Diarrhea: symptons and causes. Disponível em: https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/diarrhea/symptoms-causes/syc-20352241. Acesso em: agosto de 2019. International Foundation for Gastrointestinal Disorders. Nutrition Strategies for Managing Diarrhea. Disponível em: https://www.iffgd.org/lower-gi-disorders/diarrhea/nutrition-strategies. Acesso em: Agosto de 2019. VEDOVATO, K.; TREVIZAN, A. R.; ZUCOLOTO, C. N.; BERNARDI, M. D. L.; ZANONI, J. N.; MARTINS, J. V. C. P. O eixo intestinocérebro e o papel da serotonina. Arq. Ciênc. Saúde Unipar, Umuarama, v. 18 n. 1, p. 33-42, jan./abr. 2014. GABANYI, Ilana. Identificação de uma comunicação bidirecional entre neurônios e macrófagos intestinais via receptores β2 adrenérgicos. 2015. Tese de Doutorado – Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia São Paulo. American Gastroenterological Association. Probiotics. Disponível em: https://www.gastro.org/practice-guidance/gi-patient-center/topic/probiotics. Acesso em: setembro de 2019. RAIZEL, Raquel; SANTINI, Eliana; KOPPER, M. Andressa; FILHO, Adilson. Efeitos do consumo de probióticos, prebióticos e simbióticos para o organismo humano. Revista de Ciência e Saúde, Porto Alegre, v. 4 n. 2, p. 66-74, jul/dez. 2011. PAIXÃO, Ludmilla Araújo da; CASTRO, Fabíola Fernandes dos Santos. A colonização da microbiota intestinal e sua influência na saúde do hospedeiro. Universitas: Ciências da Saúde, Brasília, v. 14, n. 1, p. 85-96, jan/jun 2016. 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Publicado: 7 de fevereiro de 2022 em Sem categoria

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Hora Luterana Dúvidas Espirituais sobre Lázaro, aquele que Jesus ressuscitou, foi depois assassinado pelos zelotes?

Temos alguma literatura, fora de Bíblia, sobre a vida de Lázaro após a sua ressurreição, ou tudo isso não passa de mera suposição? É certo que Lázaro foi alvo de conspiração. Queriam vê-lo morto, porque ele se tornara um pólo de atração e de admiração a favor de Jesus. E isso incomodava os judeus, como se vê claramente no relato do episódio da unção de Cristo ( João 12.1-11 ), que teve lugar seis dias após a ressurreição de Lázaro e contou com a presença do próprio Lázaro. Foi nessas circunstâncias que os principais sacerdotes tramaram contra a vida de Lázaro. Até pode ser que, entre os principais sacerdotes, houvesse zelotes, isto é, partidários de um grupo de oposição aos romanos. Essa hipótese não é de todo desprezível, considerando-se que o texto de João 11.48 faz referência a uma acentuada aversão aos romanos. Havia, pois, envolvimento de ordem política nesse assunto todo. Depois do episódio da unção de Jesus, Lázaro não é mais citado nos textos bíblicos. Tudo indica que a conspiração contra ele não foi efetivada nessa exata ocasião, pois nesse caso, o relato bíblico não teria ignorado o fato. Lázaro despertava, nesse tempo, muita atenção do povo. Não temos informações confiáveis a esse respeito, portanto, não se sabe onde, quando e em que circunstancias Lázaro morreu pela segunda vez. Compartilhar ENVIAR DÚVIDA ESPIRITUAL ENVIAR SUA DÚVIDA NOTÍCIAS RECENTES RUMO AOS 75 ANOS 24 de jan de 2022 PROJETO DA HL EM CAMPO BOM 22 de dez de 2021 LENÇOS, ECHARPE E CONSOLO 05 de nov de 2021 PROMOÇÕES DE NATAL 28 de out de 2021 EM CURITIBA 28 de out de 2021 CONTATO AV. VEREADOR JOSÉ DINIZ, 2306 BROOKLIN – SÃO PAULO – SP HORALUTERANA@HORALUTERANA.ORG.BR (11) 5097-7600 HORA LUTERANA PELO MUNDO © 2022 – TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À HORA LUTERANA by

Evangelhos sinópticos

Publicado: 4 de fevereiro de 2022 em Sem categoria

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